Posições políticas da atriz influenciaram na decisão.
Mulher-Maravilha segue fazendo sucesso nos cinemas de todo o mundo, rendendo excelentes críticas e um alto índice de público. Ainda assim, alguns países do Oriente Médio fizeram diversos boicotes à produção devido a nacionalidade atriz principal, Gal Gadot.
Países como a Jordânia fizeram diversos boicotes na produção, e de acordo com o portal The Times of Israel, um dos cinemas do local chegou a exibir o filme, mas exibindo logo depois um imenso pedido de desculpas, afirmando que foi um erro interno.
A atriz nasceu em Israel e, é uma defensora das políticas militares de Israel, sendo contra a Faixa de Gaza, região da Palestina administrada pelo grupo militante Hamas. Inclusive, Gal Gadot estava servido ao exército em 2006, durante a devastadora Guerra Israel-Hezbollah. Há, inclusive, um depoimento antigo, de 2014, onde a atriz (declaradamente sionista) publicou em seu perfil oficial do Facebook o seguinte:
“Mando meu amor e orações para os cidadãos de Israel, especialmente para todos os meninos e meninas que estão arriscando sua vida protegendo meu país contra os terríveis atos do Hamas, que estão se escondendo como covardes atrás de mulheres e crianças… Vamos superar!!! Shabbat Shalom!”. (#nósestamoscertos #libertegazadohamas #pareoterror #coexista #amoIDF (IDF: exército israelense).
Geralmente, artistas em todo o mundo tem posicionamento político, não seria diferente com Gal Gadot.
O elenco de Mulher-Maravilha conta com Gal Gadot como a protagonista, Connie Nielsen como Rainha Hipólita, Chris Pine como Steve Trevor, Robin Wright como Antiope, Elena Anaya como Doutora Veneno e Lucy Davis como Etta Candy.
O filme está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. Leia a nossa crítica.